Contestações ao contrato geral do tabaco português pelos açorianos (2ª metade do século XIX)

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Maria Margarida Machado

Resum

A organização em monopólio do comércio do Tabaco em Portugal, mercê do seu grande potencial fiscal, levou à criação de regras rígidas que mantiveram os Açores fora da produção e do comércio direto deste produto. Estas interdições geraram a curto prazo, o contrabando e, a longo prazo motivou um movimento contra o monopólio real e a favor da liberdade de produção e industrialização do tabaco nos Açores, principalmente na segunda metade de oitocentos. Este artigo tem como objectivo estudar esta época de descontentamento e perceber quão fortes ou não foram estas contestações

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Com citar
Machado, M. M. (2020). Contestações ao contrato geral do tabaco português pelos açorianos (2ª metade do século XIX). Millars. Espai I Història, 2(49), 101–118. https://doi.org/10.6035/Millars.2020.49.5
Secció
DOSSIER
Biografia de l'autor/a

Maria Margarida Machado, Universidade dos Açores

Maria Margarida de Mendonça Vaz do Rego Machado doutorou-se em História Moderna, em 2001, na Universidade dos Açores onde é docente no Departamento de História, Filosofia e Artes da  Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. Investigadora do CHAM-CH  da Universidade Nova de Lisboa e da Universidade dos Açorees, é directora do CHAM-Açores. Coordenadora do Mestrado em História Insular e do Atlântico séculos XV a XVIII,  da mesma Universidade. Tem dedicado o seu estudo à História da economia e sociedade Micaelense com particular enfoque no século XVIII e nas Elites Mercantis, Tabaco e escravos.