Trabalho, lucro e regeneração na Casa de Correção de Porto Alegre durante a República Velha
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Resum
Neste artigo, analisam-se os esforços político-econômicos de parte dos governantes gaúchos para dotar as oficinas da Casa de Correção de Porto Alegre, criadas entre 1896 e 1897, de uma organização e administração fabril. Discutem-se os limites da ideologia correcionalista em voga, anclada num economicismo que antes priorizava a constituição de um regime industrial, lucrativo e desonerador dos gastos peninteciários em vez do desenvolvimento de experiências laborais, independentemente de seus resultados financeiro-comerciais. Embora o trabalho fosse entendido como elemento-chave para a “regeneração” dos reclusos, a implementação de oficinas no recinto prisional só teria lugar se fosse rendosa ao Estado.
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Com citar
da Silva Cesar, T. (2021). Trabalho, lucro e regeneração na Casa de Correção de Porto Alegre durante a República Velha. Millars. Espai I Història, 2(51), 135–177. https://doi.org/10.6035/Millars.2021.51.6
Número
Secció
DOSSIER